De acordo com reportagem da revista “Veja”, no BO João afirma que foi levado pela mãe, Rose Miriam Di Matteo, à casa de um advogado sem que tivesse sido avisado, logo depois do sepultamento do pai. O objetivo de Rose seria discutir herança.
Rose teria dito ao filho que iriam à casa de um amigo. Ao se dar conta do que seria discutido, o jovem foi embora.
A família de Gugu e Rose estão em batalha judicial. O testamento deixado pelo apresentador destina 75% dos bens, que podem chegar a R$ 1 bilhão, para seus três filhos (além de João, Sofia e Marina, de 15 anos). Os outros 25% são para os sobrinhos. A mãe, Maria do Céu, tem direito a uma pensão vitalícia mensal de R$ 163 mil. A irmã de Gugu, Aparecida Liberato, é citada como a responsável pelo espólio.
Rose não é mencionada no documento, que assinou, mostrando concordância, mas depois passou a lutar para comprovar que vivia em união estável com o apresentador. A família alega que eram apenas amigos que decidiram ter filhos juntos. Ela refuta e afirma que sempre foram uma família, e assim eram tratados, por exemplo, pela imprensa.
De acordo com a reportagem, Rose não tem rendimentos nem consegue pagar despesas do dia a dia sem ter de pedir dinheiro ao filho. Ela conseguiu na Justiça uma renda mensal alimentícia de R$ 100 mil, mas o valor ainda não foi depositado.
ENTENDA O CASO
Gugu Liberato morreu no dia 22 de novembro, aos 60 anos de idade, e deixou três filhos, João Augusto, de 18 anos, Sofia e Marina, as gêmeas de 15. Após a morte do apresentador, Rose Miriam, companheira do comunicador, entrou na Justiça para que a união estável com o apresentador fosse reconhecida e assim ela possa ter direto à herança dele.