Com a popularidade em queda e pressionado pelo centrão, o presidente Jair Bolsonaro decidiu por um nova reforma ministerial. A ideia é garantir mais espaço aos partidos de sustentação do governo no Congresso como barganha para tentar sobreviver às sucessivas crises.
Neste contexto, Ciro Nogueira (PP) assumirá a Casa Civil e o então ministro, general Luiz Ramos seguirá para a Secretaria-Geral da Presidência. Atualmente o posto é ocupado por Onyx Lorenzoni.
Para abrigar Onyx, considerado um coringa dentro do governo, será recriado o Ministério do Trabalho e Emprego. A redução de ministérios foi uma das grandes promessas do presidente durante a campanha. Ao tomar posse, a pasta do trabalho foi agregada ao Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes.