A família do senhor “Marcelino Ferraz Da Cunha” de 63 anos, acusa o hospital AMES de negligência, após morte do paciente. O mesmo deu entrada na unidade na última terça-feira (11), na qual permaneceu internado com problemas no pulmão.
De acordo com um boletim de ocorrência, registrado por uma médica do hospital, o paciente apresentava o desejo de morrer, e que na madrugada de quinta-feira (13), o paciente foi medicado às 01:30, e logo após ouviram um baque, foi quando viram que o paciente havia se jogado do primeiro andar do hospital. A médica diz ainda, que o paciente morreu de parada cardíaca.
Porém a família nega todas as acusações feita pela médica. A família diz, que o paciente jamais teria coragem de tirar sua própria vida, tanto que no mês anterior, ele foi curado do covid-19, sempre enfrentou as doenças de cabeça erguida, Marcelino sempre foi a referência na família.
1- Na certidão de óbito foi constatado que o paciente morreu de traumatismo no crânio. Contradizendo a causa da morte da médica.
2- Porque no quarto do paciente, tinha uma parede aberta, sem nenhum tipo de proteção para impedir o paciente de ter acesso ao exterior de uma obra?
3- Porque a família do paciente, só foi informada sobre o acidente às 07:34 dá manhã? Sendo que o acidente aconteceu às 01:30. ( No atestado de óbito, consta que o paciente faleceu às 22h )
Veja a baixo, como é do lado de fora do apartamento, onde estava internado Marcelino. A gravação foi feita no dia seguinte da queda, por um dos filhos de seu Marcelino.
A família acredita que o paciente após tomar uma medicação forte, ficou sonolento e andando pelo quarto caiu lá em baixo, já que na obra do hospital, não tinha nenhum tipo de proteção para impedir o acesso do paciente. A família busca agora por justiça, que a verdadeira história seja esclarecida.