Nesta quinta-feira (29), um vídeo começou a circular pelas redes sociais, onde uma mulher expressa sua indignação em relação à saúde pública de Guaratinga. Gilmaria de Souza Santos, de 34 anos, relatou que, ao buscar atendimento no hospital da cidade, aguardou por duas horas. Ao questionar o médico sobre a demora, foi agredida e teve seu celular quebrado para que não pudesse registrar a situação chocante.
Conhecida como Mara em Guaratinga, ela afirmou que nunca havia passado por uma humilhação tão grande, sendo chamada de lixo pelo médico. No dia seguinte, a mãe do profissional foi até o local onde ela trabalha para reclamar com seu patrão, tentando prejudicá-la e fazer com que perdesse o emprego. Mara também mencionou que seu filho é autista e que depende desse trabalho para sustentá-lo.
O prefeito de Guaratinga deve, com urgência, investigar essas alegações e responsabilizar os envolvidos, além de oferecer total apoio à família afetada. Ele foi eleito para assegurar os direitos dos cidadãos que confiaram nele. Situações como esta devem ser repudiadas por toda a sociedade.